segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Máquina de escrever - 43
Foi como o vento que balançou a camisa. Você entrou pela porta e varreu tudo, toda a sujeira, tudo o que pairava no ar a sua espera e quando me tocou, fez balançar o meu cabelo, meu devaneio, meu coração.
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